Antonieta de Barros, seguirei teus passos (2023)
Retrospectiva 2022
Retrospectiva 2021
Portfólio
"Batidores" em Chico Buarque: com açúcar, com afeto |
Show "Acordes de uma vida" |
Show "A Luz do teu Sorriso" |
Participou do Polyphonia Khoros na montagem da ópera "Carmen" de Bizet, com produção da Cia de Ópera de Santa Catarina, direção artística de Mércia Mafra Ferreira, direção cênica de Antônio Cunha e regência do Maestro Jeferson Della Rocca. As apresentações ocorreram de 14 a 17 de novembro de 2013, no Teatro Ademir Rosa do Centro Integrado de Cultura.
Ópera "Carmen" - 1º Ato |
"Celeste" no Concurso de Músicas de Carnaval de Florianópolis 2014 |
"Serenata do Adeus" no show "Vinícius de Moraes: 100 anos do Poetinha" |
Interpretou o Hino Nacional Brasileiro no III Hana Matsuri celebrado em Florianópolis, ao lado da soprano Masami Ganev, que cantou o Hino do Japão, na Praça Getúlio Vargas, em 6 de abril de 2013.
"Singing in the rain" no musical Recortes da Broadway |
Show do Grupo Engenho no II Festival de Música da UFSC |
Espetáculo "Operetas em noite de gala" |
Auto da Conquista |
Espetáculo "Livre, Leve & Solto" |
DEMOS:
Clicando sobre o nome das músicas, você poderá ouvir interpretações de Rogério Guilherme:
1. "Celeste" (Marchinha de Carnaval composta por Rogério Guilherme
2. "Can You Feel The Love Tonight?" (tema do filme "O Rei Leão")
3. "Ave Maria" de Schubert
4. Hino Nacional Brasileiro
5. Canto da Despedida (de Osvaldo Ferreira de Melo)
6. Trenzinho Caipira (Villa-Lobos & Ferreira Gullar)
SUGESTÕES DE REPERTÓRIO PARA CASAMENTOS:
Clicando aqui, você acessa as sugestões de Rogério Guilherme para cada um dos momentos da cerimônia religiosa.
Histórico - 2005 a 2008
Em fevereiro de 2005, participou do IV Encontro Brasileiro de Canto, em São Paulo. Durante a masterclass ministrada por Marwin Keenze (EUA), uma das atividades do evento, teve sua performance vocal elogiada pelo ministrante e por professores de técnica vocal presentes, como a ilustre Professora de canto Vera do Canto e Melo.
- Café Musical no Lira Tênis Clube -
(com alguns integrantes do Coral Hélio Teixeira da Rosa)
Produziu, participou como cantor e regeu a 2a. Edição do espetáculo “Musipratos”, com temática italiana, no Clube Doze de Agosto (Out/2005). O evento reuniu 500 pessoas e teve toda a renda destinada à filantropia.
Participou de oficina de canto com a Mestre, formada pelo Royal Northern College of Music, cantora Denise Sartori, em Florianópolis, no Clube Doze de Agosto (Jan/2006) e do espetáculo “Encontro com a Lua”, promovido pelo Estúdio Vozes, no Bistrô do Hotel Quinta da Bica d’Água (Ago/2006).
- "Encontro com a Lua" -
Produziu, participou como cantor e regeu a 3a. Edição do espetáculo “Musipratos”, com temática da imigração açoriana, no Clube Doze de Agosto (Set/2006). O evento que reuniu 600 pessoas e teve toda a renda destinada à filantropia, foi a inspiração para a gravação do primeiro CD do Coral do TCE/SC.
Produtor, regente e cantor solista do CD do Coral Hélio Teixeira da Rosa do Tribunal de Contas de Santa Catarina, com músicas catarinenses, participação de músicos locais e, nas faixas bônus que contém os Hinos Nacional e do Estado, da Banda da Polícia Militar de Santa Catarina (Fev-Ago/2007).
Histórico até 2004
Em seu cotidiano concilia atividades familiares, uma rotina de exercícios físicos e outra de exercícios vocais, além de suas atribuições como Regente do Coral do Tribunal de Contas de Santa Catarina, desde 2002, após oito anos (1994-2002) como Auditor Público dessa entidade, com curso de pós-graduação realizado na UFSC (1998).
A busca pelo aprimoramento vocal, iniciada com os Sopranos Priscila Stradiotto (atualmente nos Estados Unidos) e Claudia Todorov (1995) ambas especialistas em Educação Musical (UDESC), conta com orientações do Soprano Rute Gebler (1996-2002), do Tenor Sérgio Sisto (1999-2001), do Barítono Rio Novello (2001), do Soprano Elaine Boniolo (2003), pós-graduada em Didática do Canto (Weimar-Alemanha), do Tenor Luiz Fernando Vieira, Especialista em Performance em Canto e Piano (EMBA/PR) e do Tenor Ricardo Tuttmann, Mestre em Canto pela UFRJ e Professor do Conservatório Brasileiro de Música (2003 e 2005), além de passagens pela Oficina de Ópera Studio da Soprano Internacional Neyde Thomas, durante o Festival de Música de Curitiba, em 1999 e pelo Stúdio de Canto Hilton Prado, no Rio de Janeiro (2003).
Em 2000, instigado pelo Diretor Norberto Rozenfeld (Argentina), na criação do personagem Buff da ópera "O Diretor de Teatro" de Mozart, montada pela Companhia da Ilha, descobriu que voz e corpo são inseparáveis e a partir de então vem buscando ampliar seus limites corporais. Fez experimentações com algumas modalidades de dança, que culminou com um curso de sapateado coordenado pela professora Bia Mattar (São Paulo), em 2002. Ainda para performance atoral cursou (como disciplina isolada) Improvisação Teatral, ministrada pela Atriz e Mestra Bia Braga (UFMG), em curso de especialização da UDESC (2000) e participou de Oficina de Clown (2001), ministrada por Márcio Corrêa, da Legião de Palhaços de Florianópolis (Licenciado em Artes Cênicas pela UDESC).
Dentre outras apresentações, participou como solista de espetáculos anuais, intitulados "Vozes da Primavera" que levaram à cena "highlights" da Ópera Carmen (1996) e adaptações dos musicais da Broadway "West Side Story" (1997), "My Fair Lady", no papel de Freddy Hill (1998) e "The Sound Of Music", como o carteiro Rolf Gruber (1999). Nas produções dos anos seguintes, o espetáculo teve como temática os grandes musicais do cinema e Rogério Guilherme reviveu Che Guevara em "Que grande circo, que grande show", de "Evita" (2000) e os personagens de Gene Kelly nas cenas "Singing in the rain", do filme homônimo (2001) e "The Worry Song" - Canção do mau-humorado (2002), do filme "Marujos do Amor" (Anchors Awey) recriando duas das seqüências mais comentadas do cinema internacional. Esses espetáculos produzidos pelo Estúdio Vozes de Florianópolis foram, consecutivamente, os recordistas de público do Teatro do Centro Integrado de Cultura.
Interpretou, também, José de Arimatéia no "mega-espetáculo músico-teatral" Auto da Estrela Guia, em 1998, encenado em Praça Pública, sob a direção de Mário Santana (Rio de Janeiro), (reapresentado em Dezembro de 2003). No gênero infantil, fez parte do elenco (ao lado de seu filho) do musical "A Arca que não é", espetáculo dirigido por Rafael Pereira Oliveira, convidado a abrir o Festival Nacional de Teatro Isnard Azevedo (mostra infantil), em 1999.
No primeiro semestre de 2.001, viabilizou a vinda mensal do Tenor e Maestro Sérgio Sisto (Porto Alegre), produzindo três "oficinas", onde foram ministradas aulas de técnica vocal aos cantores interessados em adquirir conhecimentos práticos da técnica operística.
Para aprimoramento de suas atividades como Regente do Coral do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, do qual é fundador, participou do IX Curso Internacional de Regência Coral do Rio de Janeiro e dos coros das Óperas Madamme Butterfly de Puccini (2002) e Carmen de Bizet (2003), a primeira sob regência de Yon Bressan (OSPA) e a segunda sob regência do Maestro Jeferson Della Rocca (Camerata Florianópolis), ambas realizadas pela Pró-música de Florianópolis. Integrou o naipe dos tenores do Polyphonia Khoros regido por Mércia Mafra Ferreira, o mais prestigiado coro de Santa Catarina, durante o ano de 2003, apresentando em cidades catarinenses o espetáculo intitulado "Polyphonia a capella".
Em 2004, participa da montagem de uma segunda versão da Ópera "O Diretor de Teatro", desta vez sob direção cênica de Antônio Cunha (Grupo Armação) e regência do Maestro Jeferson Della Rocca (Orquestra Camerata de Florianópolis), tendo sua atuação elogiada por cantores e atores presentes.
Seguindo os ideais de arte & filantropia do "Vozes da Primavera", a partir de 2004 coordena e dirige o espetáculo Musipratos - à brasileira, com sucesso de público e renda destinada à Sociedade Vida e Movimento que mantém uma escola para portadores de necessidades especiais.
O Regente
O coral dos servidores do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina foi instituído, decorridos seis meses de atividades experimentais, pela Resolução TC-06/2002 de 02 de setembro de 2.002, que o designou Coral Hélio Teixeira da Rosa - uma homenagem ao saudoso maestro catarinense, pesquisador da história musical do Estado e ex-servidor da Casa Catarinense de Contas.
Desde a sua criação o Coral Hélio Teixeira da Rosa vem surpreendendo sua comunidade com a determinação de se consolidar como um propagador das culturas catarinense e brasileira, tarefa que exige zelo tanto na escolha do repertório, quanto na instrumentalização de seu cast - haja vista que 66% de seus integrantes não possuíam qualquer conhecimento musical, ao ingressar no grupo. Atualmente, o coral é integrado por 28 cantores, servidores e amigos do TCE de Santa Catarina.
Dentre as apresentações do Coral Hélio Teixeira da Rosa destacam-se as realizadas no lançamento da obra Ética, Governo e Sociedade, do Acadêmico Salomão Ribas Júnior (18a. Feira do Livro, realizada no Beira Mar Shopping - Set/2003); Sessão Solene de comemoração do centenário de nascimento de Osvaldo Rodrigues Cabral, na Assembléia Legislativa (Set/2003); Abertura da IV Semana do Servidor Público Estadual, promovida pela Secretaria de Estado de Administração (Out/2003); VI Simpósio Nacional de Obras Públicas, realizado na cidade de Gramado/RS (Nov/2003); Musipratos à Brasileira (Out/2004); Serenatas de Natal nos Hospitais Celso Ramos e Regional de São José (Dez/2004); Recital da Associação Brasileira de Canto de Santa Catarina (Jul/2005); Café Musical da ABC Encanto (Lira Tênis Clube, Jul/2005); Comemoração do Dia do Profissional do Direito no TRT de Florianópolis (Ago/2005); Musipratos à Italiana (Out/2005); Concerto em Comemoração aos 50 anos do TCE/SC, acompanhado da Orquestra Sinfônica do Estado de Santa Catarina (Teatro Álvaro de Carvalho, Nov/2005); III Encontro de Corais promovido pelo Tribunal de Contas do Município de São Paulo (Nov/2005); Serenatas de Natal no Auditório do Ministério Público de Santa Catarina e Cevahumos (Dez/2005) e no Simpósio Internacional sobre Corrupção, promovido pelo Instituto Ruy Barbosa no Centro Sul Eventos, em Florianópolis (Mar/2006).
A passagem pela Ópera
Convidado a substituir um barítono no singspiel "O Diretor de Teatro", Rogério Guilherme realiza seu primeiro trabalho como ator. Até então seu treinamento corporal limitava-se, basicamente, à reproduzir personagens de cenas imortalizadas do cinema musical. Dessa vez, o desafio era bem diferente: a criação de um personagem a partir de uma única referência material: o texto.
A ópera "O Diretor de Teatro" é uma sátira, composta em forma de singspiel (canto intercalado por partes faladas), que narra a história de um velho diretor de teatro, Senhor Scrupples, que, frustado por seus consecutivos insucessos, deseja aposentar-se e se tornar fazendeiro. Ele possui um auxiliar, Buff, que tenta mantê-lo na ativa e o bombardeia constantemente com propostas que visam ganhar dinheiro, ludibriando o público. A este soma-se um banqueiro, Senhor Angel, que, a pretexto de financiar uma ópera, pede ao diretor que aceite como protagonistas suas duas amantes: uma jovem cantora ambiciosa, Miss Silberklang e uma prima dona em decadência Madame Hertz. Na história revela-se o confronto entre, de um lado, a mesquinharia e os interesses particulares e de outro, o idealismo e o amor pela arte. A primeira montagem foi realizada pela Companhia da Ilha em 2000, sendo reapresentada em 2001, com direção de Norberto Rozenfeld. Em 2004, a encenação privilegiou a tradução do texto original em inglês e foi dirigida por Antônio Cunha (dramaturgo, diretor e ator).
Buff por Rogério Guilherme
Buff é um vaidoso assistente que prefere estar no palco exibindo dotes vocais que ele crê possuir. Interessado em se dar bem, liga-se instantânea e superficialmente a quem possa garantir bons retornos financeiros. Vê o teatro como um misto de vitrine e máquina registradora. O desenvolvimento do personagem partiu de experiências de teatro físico com Norberto Rozenfeld, tendo como ênfase a mobilidade corporal para distrair e ludibriar as demais personagens, enquanto elabora soluções para alcançar sucesso em seus intentos de viabilizar a temporada.
Com Antônio Cunha, o ator dinamizou o personagem, deixando-o mais astuto e presente durante todo o desenrolar da trama.
Vozes da Primavera (1996 à 2002)
Produções da Áprika
"A ARCA QUE NÃO É" (1999)